Índice de Percepção da Corrupção da Transparência Internacional é debatido em evento promovido pela Embaixada da Alemanha e pelo escritório de advocacia Ayres Britto 

Evento contou com a participação de autoridades brasileiras e do corpo diplomático em Brasília
O ministro Carlos Ayres Britto

No dia 13 de março, a Embaixada da Alemanha e o escritório Ayres Britto – Consultoria Jurídica e Advocacia receberam autoridades brasileiras e estrangeiras para debater o mais recente resultado do Índice de Percepção da Corrupção (IPC), lançado em fevereiro pela Transparência Internacional. 

O IPC é o principal indicador de corrupção do mundo. Produzido pela Transparência Internacional desde 1995, e com uma série histórica que permite comparações desde 2012, ele avalia 180 países e territórios e atribuindo notas em uma escala entre 0 e 100. Quanto maior a nota, maior é a percepção de integridade do país. 

Em 2024, o Brasil registrou 34 pontos e a 107ª posição. Estas são a pior nota e a pior colocação do país na série histórica do índice. Esse resultado significa uma queda de nove pontos e 38 posições em comparação com as melhores pontuações do país — em 2012 e, novamente, em 2014 (veja a série histórica brasileira abaixo). 

Série histórica da posição do Brasil no Índice de Percepção da Corrupção

Em paralelo aos resultados globais, a Transparência Internacional – Brasil divulgou seu relatório “Retrospectiva Brasil 2024“, em que destaca os principais fatos positivos e negativos que marcaram a luta anticorrupção no ano passado. 

No evento, ocorrido na Embaixada da Alemanha, Bruno Brandão, diretor-executivo da Transparência Internacional – Brasil, apresentou os achados do IPC e da Retrospectiva, e discutiu seus impactos para a luta contra a corrupção no Brasil e no mundo. 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) aposentado Carlos Ayres Britto abriu o evento, destacando a relevância de combater a corrupção como uma forma de defesa da democracia no Brasil. Também abriu o evento o Encarregado de Negócios da Embaixada da República Federal da Alemanha, Wolfgang Bindseil. 

Representantes da Controladoria-Geral da União (CGU), do Ministério Público Federal (MPF), do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça e do Ministério das Relações Exteriores (MRE), além de representantes do corpo diplomático brasileiro, estiveram presentes e participaram do debate, opinando e ouvindo sobre os resultados do IPC e o cenário de combate à corrupção no Brasil. 

A Transparência Internacional – Brasil agradece à Embaixada da Alemanha e ao escritório Ayres Britto por organizarem o evento, e aos presentes pela oportunidade de debater o combate à corrupção no Brasil e os métodos de se aferir o fenômeno.  

A Transparência Internacional entende que a luta contra a corrupção não é um fim em si mesma, mas uma luta por democracia, justiça social e paz.  

Bruno Brandão, diretor-executivo da Transparência Internacional – Brasil
Mariana Feniman Chen, Vice-Diretora Administrativa da Transparência Internacional – Brasil
O Encarregado de Negócios da Embaixada da República Federal da Alemanha, Wolfgang Bindseil

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