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Índice de
Percepção
da Corrupção

2024

O Índice de Percepção da Corrupção é o principal indicador de corrupção do mundo. Produzido pela Transparência Internacional desde 1995, ele avalia 180 países e territórios e atribuindo notas em uma escala entre 0 e 100. Quanto maior a nota, maior é a percepção de integridade do país.

O IPC 2024 destaca a relação entre corrupção e mudanças climáticas. Países com níveis mais baixos de corrupção geralmente demonstram maior preparo para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas.

Confira outras edições do IPC:

Análise Brasil

Em 2024, o Brasil registrou 34 pontos e a 107ª posição, entre 180 países, no Índice de Percepção da Corrupção. Estas são a pior nota e a pior colocação do país na série histórica do índice, iniciada em 2012.

O resultado de 2024 significa uma queda de dois pontos e três posições em relação ao ano anterior. E de nove pontos e 38 posições em comparação com as melhores pontuações do país na série histórica — em 2012 e, novamente, em 2014.

Há dez anos, o país estava empatado com Bulgária, Grécia, Itália, Romênia, Senegal e Essuatíni (antiga Suazilândia). Desse grupo, apenas este último e o Brasil estão com notas piores no índice desde então. Hoje o Brasil está empatado com Argélia, Malauí, Nepal, Níger, Tailândia e Turquia.

O que aconteceu no Brasil em 2024:

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Poder Executivo

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Poder Judiciário

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Poder Legislativo

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Recomendações para 2025

Além do Índice de Percepção da Corrupção, publicado pelo Secretariado da Transparência Internacional, a Transparência Internacional - Brasil publica, anualmente, o relatório Retrospectiva Brasil, com os principais avanços e retrocessos em transparência e no combate à corrupção no país.

O que o Índice de Percepção da Corrupção mostra:

IPC 2024

Destaques globais

IPC 2024

A corrupção e a crise climática no mundo

IPC 2024

Corrupção e assassinato de defensores ambientais

Os últimos anos mostraram que a capacidade do Brasil de combater à corrupção e os crimes de poderosos se mantém em um equilíbrio muito frágil, que pode ser desconstruído em poucos anos.

Por outro lado, a reconstrução leva tempo, e requer compromissos verdadeiramente democráticos, participativos e inclusivos com a integridade e com a Justiça. Algo que raramente interessa à classe política e às elites que acumulam poder.

A luta contra a corrupção não tem um fim em si mesma. Esta é uma luta por justiça social, prosperidade e paz.

É por direitos!