O relatório Brazil: Setbacks in the Legal and Institutional Frameworks (2020 Update) apresenta uma retrospectiva sobre os retrocessos na luta anticorrupção do país nos últimos doze meses, jogando luz sobre uma interferência política sobre os órgãos de controle que há muito não se via.
A Transparência Internacional tem, ao longo deste ano, se posicionado contra os retrocessos institucionais que foram apontados pelo “Setbacks”, sobretudo em relação à interferência política em órgãos de controle. Exemplos disso são o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), a Polícia Federal, o Ministério Público e o Supremo Tribunal Federal.
Em 2019, a Transparência Internacional – Brasil produziu um relatório similar, denunciando aos organismos internacionais os retrocessos que já vinham ocorrendo e que apenas se agravaram em 2020.