Nota pública sobre a decisão do STF de suspender a investigação sobre o Caso Queiroz

A Transparência Internacional - Brasil é contrária à decisão que suspende investigações envolvendo movimentações suspeitas de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). O Brasil precisa acabar não apenas com o foro privilegiado, mas também com privilegiados em qualquer foro.

A Transparência Internacional – Brasil é contrária à decisão do Ministro Luiz Fux de suspender (17/01) as investigações que apuravam movimentações financeiras suspeitas envolvendo Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), a pedido do próprio senador.

Entendemos ainda que operar para suspender uma investigação é uma ação que, por si só, levanta todo tipo de suspeita, mas se torna ainda mais grave o fato de o senador utilizar, para isso, o artifício que a sociedade brasileira mais despreza: o privilégio dos poderosos.

O Brasil precisa acabar não apenas com o foro privilegiado, mas também com privilegiados em qualquer foro.

Neste sentido, não faltam propostas vindas da sociedade brasileira para superar este privilégio, entre elas as #NovasMedidas contra a Corrupção. O pacote defende a redução do foro diferenciado por entender que este é, no Brasil, uma das principais vias para a impunidade de poderosos.


Esta nota foi originalmente publicada em 17 de janeiro de 2019, pelo Medium da Transparência Internacional – Brasil e posteriormente replicada na íntegra neste blog.

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Nota pública sobre a decisão do STF de suspender a investigação sobre o Caso Queiroz

A Transparência Internacional – Brasil é contrária à decisão que suspende investigações envolvendo movimentações suspeitas de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). O Brasil precisa acabar não apenas com o foro privilegiado, mas também com privilegiados em qualquer foro.
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