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Esperamos que a decisão do ministro Edson Fachin em relação aos processos do ex-presidente Lula não se converta em elemento adicional de radicalização

Correções aos processos da Lava Jato não podem comprometer responsabilização dos graves esquemas de corrupção
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A Transparência Internacional – Brasil espera que a decisão do ministro Edson Fachin, do STF, declarando incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba para julgar quatro processos que envolvem o ex-presidente Lula, não se converta em elemento adicional de radicalização no país. Instamos às lideranças políticas e a todos que lutam pela causa anticorrupção que rechacem qualquer ataque às instituições democráticas, discurso de ódio e exacerbação das cisões sociais.

É fundamental ainda que os questionamentos e correções aos processos da Lava Jato, necessários para a garantia de direitos, não comprometam a responsabilização devida de gravíssimos esquemas de corrupção, que causaram imensos danos às populações de mais de uma dezena de países.

A Transparência Internacional vem denunciando graves retrocessos da luta anticorrupção no Brasil, que implicam não apenas na impunidade de diversos processos pendentes na Lava Jato e outras operações, mas, muito mais grave, o desmanche de marcos legais e institucionais que o país levou décadas para construir.

Reafirmamos a necessidade de unirmos esforços para atacar as causas da corrupção sistêmica no país, através da melhoria das leis, do aperfeiçoamento de nossas instituições, do fortalecimento da cidadania e a construção de um amplo consenso social sobre o valor da integridade.


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